Diversas as personagens que povoam estas “dobraduras” de Alice Sant’Anna: a marcelina que não faz esgrima, a françoise sentada num café francês ou a nara observando o diálogo dos peixes no aquário, todas elas delineadas com um humor bem peculiar e inesperado. Com talento e simplicidade Alice sabe extrair poesia das coisas mínimas, em suas anotações sobre as cidades, os objetos ao redor, os gatos, peixes e cachorros, desautomatizando o lugar-comum em suas micronarrativas. Como ficar olhando o trajeto das formigas antes de dormir. E ver ali algo diferente.
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Mulheres de moto pelo mundo
Sinais Trocados
O amor e suas letras
O chamado da vida
Luz sobre o caos
A ordem interior do mundo
Territórios ao Sul
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
A outra história
Ciclopes e medusas
Fraquezas humanas
Eu, Jeremias
Dois campos em (des)enlaces
O vento gira em torno de si
Histórias do bom Deus
Contos estranhos
Murmúrios
A cidade inexistente
As amarras
A era do sono
Beco da vida 

