Como um caracol: que carrega sua casa nas costas, em seu caminhar lento, e também frágil – requer cuidado para não quebrar. Uma das características mais marcantes dos poemas de Fernanda Oliveira é que podem ser lidos de muitas maneiras, despertando assim novos sentimentos a cada leitura. Seus textos curtos, diretos e incisivos, dos mais íntimos aos mais inquisitivos, mexem com o leitor no que há de mais sensível – pois é justamente na fronteira entre o sentir e o dizer (ou na impossibilidade de dizer tanto sentir) que se estabelece a clave poética da obra de Fernanda.
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Da capo al fine
O mar que restou nos olhos
Poemas para morder a parede
Jogo de linguagem e a ética ferencziana
Corpo sem órgãos
O morse desse corpo
Antologia poética
Sublunar
O fim do Brasil
Cao Guimarães
Temas da sociologia contemporânea
A casa invisível
A ordem interior do mundo
Pulvis
Cadernos de alguma poesia
Derivações de Ana
O tempo amansa / a gente 

