Imagens e emoções violentas compõem Poemas do front civil. Oscilando entre potência e impotência, Ariosto Teixeira uma agressividade desconcertante, um lirismo às avessas, que provoca ao expressar a consciência do sujeito contemporâneo que sobrevive na intimidação.


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Contos contidos
Max Martins em colóquio
A voz da arquibancada
A invenção do amor
Beco da vida
Numa nada dada situação
"Pervivências" do arcaico
O assassinato da rosa
Espiral: contos e vertigens
Poemas para morder a parede
A imprensa calça as chuteiras na pátria
Quase música
Nenhum nome onde morar 

