A poeta glauce menfran, que traz Shakespeare para pensar os sambas de enredo e Brecht para contar a morte na favela, embora sem deixar de ver a beleza e a alegria da cidade, não dissimula as sombras do cotidiano violento do Rio de Janeiro, numa poesia luminosa, bem-humorada, mas também de forte crítica social.


A duas mãos
O vento gira em torno de si
A praça do mercado
O assassinato da rosa
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
Grito em praça vazia
O tempo amansa / a gente 

