Entre a palavra e a imagem, a poesia de Fernando Gerheim transita, delira e instiga. Como na orelha/poema de Chacal, “Fernando / um semiólogo experimental / um marginal / tem o dom de agregar / amalgamar o sol / – solve et coagula! – // Tudo o que é / está entre. // planta seu ovo / colhe seu ninho / seu voo é pleno / sobe aos astros / sorve o nirvana / vaza no mar // […] A vida pode apenas ser vivida – ela é isto. / Mas para o signo ela é sempre aquilo.”


"Pervivências" do arcaico
O assassinato da rosa
A clínica do ato
O mar que restou nos olhos
Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
A duas mãos
Saúde mental e memória
Cinzas do século XX
Inclusive, aliás
Corvos contra a noite
O fim do Brasil
Para pensar
Sophia: singular plural
Conhecimento escolar e ensino de sociologia
Além do visível
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
A desordem das inscrições
A outra história
Beco da vida 

