É da matéria mais simples – e surpreendente – do dia a dia que surgem os versos de Cadernos de espiral. Semáforos, balas, leite com chocolate, as canetas perfumadas das meninas na escola – recortes aparentemente triviais do cotidiano ganham ângulos, contornos e movimento no papel, transformando-se em poesia.
O malabarista de rua que joga bolas para o alto em Paris parece soprar bolas de sabão, para quem o observa num café à espera do tempo passar; a pele das meninas descascando no verão inaugura o início das aulas; as rotas no mapa da companhia aérea formam veias, num gráfico que remete ao coração.


Arte, ciências e filosofia no renascimento [vol.2]
A invenção do amor
A queda
Vento, vigília
O fim do Brasil
Crítica de poesia
Motus perpetuo
Arte, ciências e filosofia no renascimento
Corvos contra a noite
Verdade e espetáculo
Estão matando os humoristas
No limite da palavra
Teatro da espera
O Rio de Janeiro nos jornais
Fraquezas humanas
Danação
Formação de professores e experiência docente
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Filosofia e gênero
Cadernos de alguma poesia
Shazam!
A memória é uma boneca russa
Como impressionar sem fazer esforço
Sobre Spinoza
Poemas para morder a parede
Dinossauro emancipado 

