Nas páginas de Forasteiro rastro, o viajante-leitor percorre diferentes pontos geográficos, cartões postais, paisagens, línguas, histórias. Ítaca, Icatu e Lisboa são alguns dos destinos literários a que nos conduz o rastro deste andarilho, atento às vertigens e vestígios do mundo. Nessa trajetória, estes versos revelam as algas noturnas no Tejo, a voragem dos relógios de São Luís, navios que afundam em portos. Da rapsódia passando pela toada, ou à surdina, atravessam diferentes espaços, ritmos e tonalidades – num movimento marcado pela intertextualidade e por um apuro de linguagem que só os verdadeiros poetas podem oferecer.


Vida poesia tradução
O menor amor do mundo
Nas frestas das fendas
O tempo amansa / a gente
Política, governo e participação popular
Para pensar
Vento, vigília
Transformações na linguagem musical contemporânea instrumental e vocal
Pulvis
Cartas trocadas
Carona é uma coisa muito íntima
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Estou viva
Culturas e imaginários
A clínica do ato
Fraquezas humanas
"Jogo de cena" visto por
Três faltas e você será foracluído [...]
Poesia reunida
Pessoas em movimento
A voz da arquibancada
Tradução e psicanálise
Espiral: contos e vertigens
Além do visível
Beco da vida
1922
A herdeira [Washington Square] 

