Eram músicos, escritores, pintores, atores, cientistas, matemáticos, arquitetos, médicos,
fotógrafos, dançarinos, empresários e até palhaços de circo, policiais e técnicos de futebol.
Todos refugiados e refugiadas do nazifascismo, que buscaram salvação a partir de 1933. São
relembrados em 300 biografias ilustradas, representando os milhares de fugitivos que fizeram
ou refizeram a vida e a carreira em nosso país e tanto contribuíram para a sociedade brasileira.
Cada trajetória, uma epopeia, desde o nascimento e a formação no Velho Mundo, os terríveis
perigos e sofrimentos enfrentados com a chegada do nazismo, as lutas e peripécias para
conseguir escapar, obter vistos e embarcar rumo à liberdade.
O Dicionário dos refugiados do nazifascismo no Brasil relata tudo isso. É mais uma publicação
da Casa Stefan Zweig, sediada em Petrópolis e voltada para a divulgação e o estudo da obra do
grande escritor austríaco aqui falecido e do papel dos refugiados que, como ele, escaparam do
totalitarismo.
Dicionário dos refugiados do nazifascismo no Brasil
[capa dura]
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