Laura Pugno nasceu em Roma, onde mora, em 1970. Poeta, ensaísta, romancista, escreve também para o cinema e o teatro. Seus livros receberam prêmios literários importantes na Itália e estão traduzidos para várias línguas. Foi a organizadora e idealizadora do festival de poesia I quattro elementi (Madri 2018-2019) e do podcast Oltrelontano. É tradutora do inglês, do francês e do espanhol, e colaborou para jornais como Repubblica e il manifesto. Tennis (com textos também de Giulio Mozzi, 2001), Il colore oro (2007), DNAct. Tre atti unici per il teatro e un poemetto (2008), La mente paesaggio (2010), Bianco (2016), L’alea (2019), Noi (Amos Edizioni, 2020) e I nomi (2023) são alguns de seus livros de poesia. Sirene (2007), Quando verrai (2008), Antartide (2011), La caccia (2012), La ragazza selvaggia (2016) e
La metà di bosco (2018) são seus romances.


Vida poesia tradução
Sobre a forma, o poema e a tradução
No domínio de Suã
AsteroideAmor
O mortinho do Mar Casado
O desconsolo da filosofia
Esse ar pelo qual vocês lutaram tanto
Raízes partidas
Interpretações literárias do Brasil moderno e contemporâneo
A incerteza das formas
O fracasso do poema
Ensaios inspirados em filosofia
Ir, embora
Sobre o programa da filosofia por vir
A memória é uma boneca russa
Motus perpetuo
Amor e pedagogia
O mais sutil é a queda
O gosto amargo dos metais
Corpo, substância gozante?
Fluorescentes
O que é uma psicanálise ?
A voz do direito
Experiência de saber
Lugar
Da experiência psicanalítica
Imprensa, história e literatura - Volume 3
O mundo na “Era Atômica”
Imprensa, história e literatura - Volume 2
Do outro lado do tempo
O fim do jogo democrático
Imprensa, história e literatura - Volume 1
Nenhum nome onde morar
Rui Barbosa: cronologia da vida e da obra
Sonatas: memórias do Marquês de Bradomín
Ocupar: resistências kilombolas
"Boca de lixo" visto por
Pessoas em movimento
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
O beneplácito da desigualdade
Governo Vargas: um projeto de nação
Celebrando a pátria amada
Índio não fala só tupi - Primeira reimpressão
IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
O Rio de Janeiro nos jornais
"Um dia na vida" visto por
Discursos
Como era fabuloso o meu francês!
"Theodorico, o imperador do sertão" visto por
Polifonia Pentesileia
A lei do desejo
A sombra e o nome
Lispectator
Do armário às ruas
Lama, pele
Poesia revisitada (1995-2010)
Cidade sportiva (2)
Cidade sportiva (2)
A psicanálise
As encruzilhadas da sexualidade
A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX
As copas do mundo no Brasil
Tecendo deslocamentos
Redes de luta
Na trilha dos fonogramas com Charles Gavin
À beira da cidade
Carta ao [meu] pai - 2a edição
Terra onde frustação dá em árvore sonhar é crime
Elisa Martins da Silveira: “arte naïf” posta em questão
Cao Guimarães
Maria das Neves
Itinerários transatlânticos
Poéticas ao rés do real
Para que suas lágrimas parem de jorrar
Benjamin, meu próximo
Tchau, crachá
Palpites de um ativista ambiental desengajado em tempos difíceis
Formas do eu na literatura e na filosofia
Conviver, aleitar, costurar
Chernoviz e outro romantismo
Entre mundos
A estrela invisível
Desarquivando o literário Vol. 1
Ceticismo em movimento
A estética de Sartre
"Os romeiros do Padre Cícero" visto por
Comunidade da distância
Assassinatos e outros clarões
Entre música e filosofia
Contra a corrente
Gestão macroeconômica e fuga da armadilha da renda média
Os meninos
"Volta Redonda, memorial da greve" visto por
Confesso que lati
Dinossauro tropical
Clandestinas
Era uma vez o futebol
Primevo
Dicionário dos geógrafos brasileiros vol. 3
Corpo nu à beira mar
A menina que me visita
Antônio, escrivão português e Rita, africana do Benim: essa não é uma história de amor
Travessias da literatura na escola
A fada inflada
Glosa
Cidade sportiva (2)
Adeus conto de fadas
Azulzim
"Últimas conversas" visto por