“A palavra já foi valise, chave,
hoje parece uma drágea
de estricnina.
Confeito de amêndoas,
comprimido amassado,
na papila na glote
tem ardor de pastilha.
Uma coisa que alivia
que limpa o pigarro,
que ora se apaga,
ora se aviva.
Ilude como a névoa do cigarro,
e mata apesar do hálito
de placebo.”


Ficção e travessias
O tempo amansa / a gente
Crítica de poesia
O futuro da infância e outros escritos
O autista e seus objetos
Corpo, substância gozante?
A Criação Original
Antologia poética
Carnaval, ritual e arte
Estrada do Excelsior 

