A Bandeira e a Máscara, de Daniel Bitter, trata da circulação de objetos rituais nas folias de reis, apresentando uma minuciosa análise sobre estas festas e sobre o papel que os objetos desempenham no contexto do ritual. Nesta obra, Daniel Bitter dá ênfase à análise de dois objetos cruciais: a “bandeira” e a “máscara” – ambos de notável ressonância estética, moral, social e cosmológica. Ao relacionar os objetos da folias à vida cotidiana, aos quadros e laços sociais próprios de lugares como o Complexo da Mangueira, A Bandeira e a Máscara mostra que tais objetos não se limitam ao papel de suportes materiais de relações sociais e simbólicas, nem às funções de demarcação de fronteiras em um sistema social. Através desta obra, ficamos expostos à capacidade que eles têm de produzir relações e pessoas, desestabilizando a perspectiva usual centrada numa dicotomia ontológica entre sujeitos e objetos.


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