Nos contos de A liberdade é amarela e conversível, André Giusti apresenta um mundo já velho conhecido de todos nós, que está nas ruas, nos jornais e em nossos quartos. A novidade é o olhar que se emprega. Com uma narrativa madura, o autor percorre a cidade e o homem contemporâneo, transformando o corriqueiro em inusitado e a banalidade em poesia.
Segundo Alexandre Pilati, “este volume de contos de André Giusti mostra um autor na plenitude da sua capacidade de contar literariamente o mundo. E este mundo contado por Giusti é nosso velho conhecido: está nos jornais e nas ruas, em nossos quartos e cozinhas, em nosso amor e em nossa saudade mais verdadeiros e comuns. Muito nosso é esse mundo. Entretanto, ele nos é revelado pelo talento do autor com aquele espanto poético da surpresa e da novidade, que é o melhor a se esperar da literatura.”


Quando estava indo embora
Vigário Geral
Esteio do meio
Culturas e imaginários
Translinguismo e poéticas do contemporâneo
Sobre o corpo
Um vermelho não é um vermelho
Sente-se comigo
Danação
A casa invisível
Instantâneos de Rui
poemAteu
A invenção do amor
Didática
Estou viva
A paixão mortal de Paulo
Cartas trocadas
A memória é uma boneca russa
Pará ocidental
O barco e os temporais
Desenvolvimento, trabalho e cidadania
Espiral: contos e vertigens 

