A pedra de Judas expõe o olhar sensível do autor para as desigualdades do mundo de hoje, ao mesmo tempo se vale das memórias da infância para traduzir de forma poética um mundo que já não está mais aqui. Nos flashes que podemos vislumbrar nestas páginas, entre gestos infantis e denúncias sociais, entre voos de bailarinas e de projéteis, José Fernando Guedes revela o desconcerto e a ternura do cotidiano.


Numa nada dada situação
Reversor
Parados e peripatéticos
Cárcere privado
Placenta: estudos
Sodoma
Cinco prefácios para cinco livros não escritos
Estranho país que teus olhos já não procuram mais
Da capo al fine 

