“Ler à revelia de Antônio Agenor Barbosa me lembra que sempre se lê à revelia do autor. Não só isso, o próprio poema se dá à revelia do autor, e talvez até do próprio poema: tudo escrito e lido à revelia. A ideia muitas vezes sobe fácil na imaginação, mas ao descer sempre se depara com a resistência do já existente, do mundo, da matéria. Corre batendo nas pedras e nunca resulta no que seria enquanto ideia, trai.”
Duda Teixeira


Filosofia e (an)danças
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Outro (& outras)
Vento, vigília
Mulheres de moto pelo mundo
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
O som dos anéis de Saturno
Pulvis
Contos estranhos
Eu, Jeremias
O mar que restou nos olhos
O tempo amansa / a gente
Corvos contra a noite
Cadernos de alguma poesia
Grito em praça vazia 

