Em Abismos ordinários, Catherine Millot apresenta uma obra tão singular quanto desafiadora. É um livro que escapa às categorias convencionais, flertando com a fronteira do indefinível: caleidoscópio literário, mergulho filosófico, jornada autobiográfica, exploração analítica, e, ao mesmo tempo, algo que transcende todas essas definições.
No posfácio, Sonia Leite enfatiza a relevância da obra: “é preciso sinalizar a importância da tradução desse trabalho para a língua portuguesa. Leitura fundamental, não apenas para os psicanalistas, mas para toda e qualquer pessoa sensível capaz de ser capturada pelos enigmas que compõem uma escrita que insiste na busca de um dizer verdadeiro, a partir dos diálogos construídos com a arte e a literatura.”
Abismos ordinários nos convida a desbravar os intricados labirintos da mente humana numa jornada transformadora. Catherine Millot nos brinda com uma obra que estimula a exploração das complexidades de nossa própria existência, permitindo-nos perder e encontrar a nós mesmos nas veredas de sua escrita fascinante.


Mulheres de moto pelo mundo
Todo mundo é louco?
A casa invisível
Do poema nasce o poeta
O mais sutil é a queda
Pedaço de mim
"Babilônia 2000" visto por
Corvos contra a noite
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Fraquezas humanas
O autista e seus objetos
A Criação Original
"O fio da memória" visto por
O tempo amansa / a gente
"Volta Redonda, memorial da greve" visto por
Grito em praça vazia
O mar que restou nos olhos
O futuro da infância e outros escritos
"Seis dias de Ouricuri" visto por
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Vento, vigília
O morse desse corpo
História da literatura e ciência da literatura
Tartamudo
O assassinato da rosa
Ensaios inspirados em filosofia
Vera Ballroom
Shazam!
Outro (& outras)
Ensino superior
A queda
Muito além da adaptação
Da capo al fine
Dinossauro emancipado
Poesia reunida
Contos estranhos
Histórias do bom Deus
Jogo de linguagem e a ética ferencziana 

