O novo livro de Ismar Tirelli Neto instiga, encanta e surpreende o leitor na mesma medida. As intempéries nas relações, a queda do homem, Adão nu e tantas mitológicas cenas cotidianas (“aqui trocamos olhares / viscos azuis”), Cronos deixando sua marca nas estações, as desditas do poeta para nomear todas as coisas – com sua verve única e a escrita mais afiada do que nunca, Ismar merece ser lido, relido, desfrutado e revisitado pelos leitores atentos, pois aqui há sempre algo novo a se descobrir.


Hakim, o geômetra e suas aventuras
Trânsitos e deslocamentos teatrais: Da Itália à américa latina
As mãos [livros de guerra, 1]
O Cid (1636-1637)
O ateliê voador e Vocês que habitam o tempo
A desordem das inscrições
Algum Lugar
3º Encontro questão de crítica
Teatro e comicidades: Estudos sobre Ariano Suassuna e outros ensaios
O fim do Brasil
Contos estranhos
Pulvis
Nenhum nome onde morar 

