A poesia de Ira Etz tem as mesmas cores vivas de seus quadros, e cativam o leitor de imediato ao falar da vida com simplicidade e clareza. A passagem do tempo, os relacionamentos e as ausências, o olhar com empatia sobre os sentimentos dos outros, os sonhos e as realidades compõem a matéria-prima deste livro que fica mais interessante a cada nova leitura. Nas palavras de Rita Moutinho: “a vida pulsa nele, e o leitor entra na cadência de sentimentos simples e complexos, convidado por poemas que não fazem rodeios: falam direto ao coração”.


Bravos companheiros
Estou viva
Quase música
O mais sutil é a queda
A era do sono
"Santo forte" visto por
Governo Vargas: questões regionais e relações interamericanas
O morse desse corpo
O autista e seus objetos
O baixo contínuo no Brasil 1751-1851
O menor amor do mundo
Terapia de regressão
Pulvis
Nas frestas das fendas
Apesar das coisas ásperas
A casa invisível
Cadernos de alguma poesia
Da capo al fine 

