A doce sensibilidade de Elizabeth Columa tenta captar os instantes fugazes, feitos de lembranças e sensações, tornando presentes os personagens que vivem em sua memória afetiva, (re)construindo imagens vistas por outros olhos – de artistas (escritores, pintores) que influenciaram sua vida e sua escrita – ou inventando novas maneiras de enxergar o mundo a partir dos objetos cotidianos.
A segunda parte do livro é dedicada aos poemas amorosos – neles, temos todos aqueles sentimentos particulares tornados universais: a doçura do encontro, a dor da perda, a lembrança do adeus antigo e o sonho do amor futuro. Sem medo de visitar esses caminhos tantas vezes já trilhados por outros poetas, Elizabeth Columa nos apresenta o tema sob um viés intenso, com o sabor das vivências que merecem ser compartilhadas.


Poemas para morder a parede
1922
O assassinato da rosa
Beco da vida
Cadernos de alguma poesia
O menor amor do mundo
Algum Lugar
Sophia: singular plural
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
Natureza humana 2
Shazam!
No limite da palavra
Inclusive, aliás
O fim do Brasil 
