Nesta bela obra poética, Lenita Estrela de Sá enreda cotidiano e prosaico numa trama de sutilezas, revelando pormenores preciosos num cenário antes aparentemente óbvio, sóbrio. A lente pela qual enxerga tudo isso, de São Luís do Maranhão, sua terra natal, torna sua escrita ainda mais rica e toca o leitor com a virtude de, como assinala Salgado Maranhão, “voar com as raízes”.


Pulvis
Cadernos de alguma poesia
Estou viva
Vento, vigília
Nenhum nome onde morar
Da capo al fine
Rita
Motus perpetuo
O assassinato da rosa
A casa invisível
Grito em praça vazia 
