Quando Maria tinha dois anos e, pela primeira vez, pronunciou a palavra “amanhã”, Manolo correu para registrar o momento em um curto poema. Esta reação tornou-se hábito, e as pequenas e singelas obras estão aqui reunidas, como num retrato passo a passo do crescimento de Maria.


Parados e peripatéticos
Corvos contra a noite
Estado novo e esporte
Corpo em combate, cenas de uma vida
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A psicanálise
Da capo al fine
O desejo de esquecer
A cidade inexistente
Dois campos em (des)enlaces
A trincheira dos trabalhadores
Dos artefatos e das margens
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Carona é uma coisa muito íntima
A farsa paterna
História de vocês
Vento, vigília
Cantilena
Didática 

