O novo livro de Lucas Matos é dividido em duas partes. A primeira contém “Cinco contos”, marcando a estreia do poeta como contista; a segunda parte é uma novela gráfica em versos, “Dedos”, uma espécie de narrativa poética – ilustrada pelas imagens de Maíra Matos – que explora e expande as fronteiras entre os gêneros literários. As diversas camadas de leituras que se revelam entre prosa e verso trazem um sabor especial a esta obra, uma das mais inventivas e originais de nossa literatura atual.
“Esse contador de histórias nos convida a ouvir toda a sorte de coisas vivas e não vivas, cômodas e incômodas, para uma nova partilha – depois do mundo, depois do ser humano, depois da justiça, depois de tudo. Depois da cultura. Uma nova barbárie por vir. Lucas Matos está fazendo um som estranho, vocês estão ouvindo?” [Rafael Zacca]
“Tanto na prosa quanto no verso, a escrita de Lucas Matos é uma escrita da vertigem, efeito que se apoia em outros meios que não apenas o dinamismo imagético da novela gráfica.” [Italo Moriconi]


Arte, ciências e filosofia no renascimento [vol.2]
A invenção do amor
A queda
Vento, vigília
O fim do Brasil
Crítica de poesia
Motus perpetuo
Arte, ciências e filosofia no renascimento
Corvos contra a noite
Verdade e espetáculo
Estão matando os humoristas
No limite da palavra
Teatro da espera
O Rio de Janeiro nos jornais
Fraquezas humanas
Danação
Formação de professores e experiência docente
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Filosofia e gênero
Cadernos de alguma poesia
Rita
A praça do mercado
A ordem interior do mundo
Balaio
A desordem das inscrições 

