Numa cidade da Bahia, três tiros ecoam entre os atabaques do candomblé; dezenas de mãos apertam o gatilho. O calor febril do verão é intercalado por tempestades furiosas como lágrimas de Iansã, numa cidade mestiça magnetizada por superstições, paixões, fatalidades. Uma morte misteriosa fere a cálida estação: a vítima, Sofia do Rosário, retorna para a cidade natal depois de 20 anos no Rio de Janeiro. Ela é uma mulher divorciada e emancipada; uma mulher madura e sensual, que inspira temor e fascínio nos homens. Temor e repulsa na cidade, que não sabe lidar com sua figura desafiadora.


História, memória, instituições
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Caderno de viagem
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Antologia poética
1922
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A invenção do amor
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