Numa cidade da Bahia, três tiros ecoam entre os atabaques do candomblé; dezenas de mãos apertam o gatilho. O calor febril do verão é intercalado por tempestades furiosas como lágrimas de Iansã, numa cidade mestiça magnetizada por superstições, paixões, fatalidades. Uma morte misteriosa fere a cálida estação: a vítima, Sofia do Rosário, retorna para a cidade natal depois de 20 anos no Rio de Janeiro. Ela é uma mulher divorciada e emancipada; uma mulher madura e sensual, que inspira temor e fascínio nos homens. Temor e repulsa na cidade, que não sabe lidar com sua figura desafiadora.


Vento, vigília
Cadernos de alguma poesia
Placenta: estudos
Pedaço de mim
O menor amor do mundo
Da capo al fine
Numa nada dada situação
Estou viva
As amarras
Cara de cavalo
O assassinato da rosa
Nas frestas das fendas
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Pulvis
Poemas para morder a parede
Estrada do Excelsior
A casa invisível
Pré-história 

