Banal, frágil, carnal é uma coletânea de poemas e crônicas que pingam da ponta da faca, deixando vísceras à mostra. Disseca o humano com suas ambivalências, limites e possibilidades. Os textos refletem temas perenes: o amor e seus lutos, a vida e seu avesso, a dor e a miséria de nossa condição em meio à beleza e ao sentido.


Histórias que meus filhos não me contaram
O mais sutil é a queda
O menor amor do mundo
Cadernos de alguma poesia
O caos preclaro
Poesia pode ser que seja fazer outro mundo
Desigualdades interdependentes e geopolítica do conhecimento
Balaio
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

