Banal, frágil, carnal é uma coletânea de poemas e crônicas que pingam da ponta da faca, deixando vísceras à mostra. Disseca o humano com suas ambivalências, limites e possibilidades. Os textos refletem temas perenes: o amor e seus lutos, a vida e seu avesso, a dor e a miséria de nossa condição em meio à beleza e ao sentido.


No domínio de Suã
Vera Ballroom
Uma etnografia retrospectiva
Estrada do Excelsior
O som dos anéis de Saturno
Poemas para morder a parede 

