Com um jogo de palavras fascinante e num estilo que foge da poesia convencional contemporânea, Sidnei Cruz absorve a figura do inseto que dá nome ao livro e manifesta seus desdobramentos nestas páginas. O voo deste Besouro resvala na arte de Belchior, de Chico Buarque, de Pixinguinha, da geração Beatnik e de muitos outros, que somam e dão nova dimensão à obra.


Corpo em combate, cenas de uma vida
A era do sono
O autista e seus objetos
No domínio de Suã
Vento, vigília 

