Com uma escrita a um só tempo delicada e autoirônica, Bye bye Babel fisga o leitor de imediato. Nas palavras de Lu Menezes, trata-se de “um livro que me surpreende pela forte coesão temática, como se uma Sherazade percorresse seu horizonte”. Para Luiz Costa Lima, “a pluralidade linguística e a relação entre língua e Eros são dois pontos chaves em sua poiesis”. Na desenvoltura de seus versos, Patrícia Lavelle mescla, mais do que as línguas desta Babel, pontos de vista, ricas referências culturais e questionamentos filosóficos de modo primoroso.


Poemas para morder a parede
Era preciso um caminho
Placenta: estudos
Corpo em combate, cenas de uma vida
A queda
A gaia ciência de James Joyce
A educação do corpo nas escolas do Rio de Janeiro do século XIX
A filosofia natural e experimental na Inglaterra do século XVIII
O mar que restou nos olhos 

