É no chão inquieto que se move a poesia de Pedro Rocha um chão de terra suja, sob as sarjetas douradas do Leblon, de asfalto molhado, onde ferventa o som de pneu, esse chão terra negra, terreno ultrafértil da poesia. Uma poesia performance, falada, vivida e sentida com todos os sentidos.


IV Encontro Luso-Brasileiro de Museus Casas
A Criação Original
Vida: efeito-V
Da capo al fine
Hoje nós não vamos ficar tristes
Filosofia e gênero
Como era fabuloso o meu francês!
Um rojão atado à memória
Mudanças e desafios sociológicos
Da lida do tanto da vida
Inverno de baunilha
Nenhum nome onde morar 

