Partindo das ideias do psicanalista húngaro Sándor Ferenczi (1873-1933) e de anos de prática na clínica psicanalítica, Jô Gondar e Eliana Schueler Reis trazem reflexões sobre os modos de sofrer, a análise de crianças, os movimentos subjetivos, o corpo como lugar do sensível, a fragmentação como processo subjetivo, violências, vivências de traumas, tortura, e também sobre a posição do analista. Mais do que um livro sobre Ferenczi, este é um livro “com” Ferenczi, interlocutor que acompanha o leitor em cada um dos textos, abrindo novos caminhos para quem quer se aprofundar na prática clínica contemporânea, e também para os iniciantes da prática e teoria psicanalítica, quando terão a oportunidade de conhecer as ideias de Sándor Ferenczi “em ação”.


Linhagens performáticas na literatura brasileira contemporânea
Grito em praça vazia
Translinguismo e poéticas do contemporâneo
Sobrevoo
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A queda
Livro da rainha
Dois campos em (des)enlaces 

