Um trabalho intenso e íntimo com as palavras e com as formas poéticas se imprime em cada poema de Confissuras, segundo livro do poeta e músico Michel Klejnberg. Misto de experimentação, confissão, com saltos conceituais e formais, nestas páginas encontramos o menino de engenho e o menino de apartamento, a flor que deu uma menina no caule, um hino ao amor romântico, um soneto de infidelidade. Noutras, o leitor descobre os estudos e desdobramentos do poema ‘uma palavra’, numa pesquisa sobre a natureza anatural da linguagem como invenção infinita da natureza criativa do homem.


A casa invisível
Pulvis
A cidade inexistente
A herdeira [Washington Square]
Da capo al fine
O som dos anéis de Saturno
O mais sutil é a queda
O olmo e a palmeira
Grito em praça vazia
Antologia poética
O assassinato da rosa
Versos oblíquos ou A obliquidade do tempo vol. 2
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel 

