É na quietude que descubro minha essência. Meus pensamentos se libertam, se exorcizam, entrando em total diálogo com o silêncio. Nestes momentos, sinto alegrias, tristezas, desenganos, desvendando verdadeiros mistérios, alojados no interior da minha alma. O silêncio transformou-se em meu fiel amigo e singular analista. Ele realmente tem um peso diferente e um valor relevante em minha vida.


A duas mãos
Didática
Tudo o que veio sendo adiado
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A emoção como método de trabalho
Existe a terra
Grito em praça vazia
O fim do Brasil
A bordo do Clementina e depois
Corvos contra a noite
Cadernos de alguma poesia
Eu, Jeremias
Caminhos do hispanismo
Realismo, realismos
Identificação
Pré-história
Vera Ballroom
Motus perpetuo
Crítica de poesia
Poemas para morder a parede
Pulvis 

