Em seu novo livro, Bruno Levinson usa uma linguagem pop e despojada ao descrever temas profundos como a passagem do tempo, as amizades, os amores – uns fugazes, outros perenes –, mas também aborda cenas prosaicas, como no poema “Tem um gato no meu teclado”. Lúdico e certeiro em sua escrita, Bruno Levinson convida o leitor a uma conversa poética confessional e informal, confirmando, de fato, que De qualquer jeito que se diga pode ser.


Pesquisa sobre política, currículo e cotidiano escolar
Corvos contra a noite
O velho vaqueano
O exílio de Augusto Boal
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Inclusive, aliás
Náufragos do escolho
Entre música e filosofia
Buritizal
Vento, vigília 

