A palavra poética, em todas as suas dimensões, é a matéria-prima de Gabriela Marcondes. A palavra plástica, sonora e logopaica. Em depois do vértice da noite, Gabriela mescla elementos tradicionais da arte poética, desenvolve experiências com as novas tecnologias eletrônicas e incorpora a visualidade das vanguardas na sua poesia. Com uma rigorosa construção formal, ironia e sensibilidade, estes poemas visuais e poemas-objeto surpreendem pelo alto impacto estético, e devem ser lidos – como diz Claudio Daniel – “com a inteligência e os sentidos em alerta”.


Machado de Assis
Max Martins em colóquio
Poemas para morder a parede
Corpo, substância gozante?
Da capo al fine
Hakim, o geômetra e suas aventuras
Poesia canadense contemporânea e multiculturalismo
O mar que restou nos olhos 

