Desliguem os celulares convida o leitor a transitar entre palco, plateia e bastidores retratando, numa narrativa sedutora e envolvente, os encontros e desencontros que se desenrolam no teatro da vida. Mesclando linguagens, vozes, olhares, o texto de Antonio Carlos Tettamanzy foge das amarras da linearidade, conduzindo o leitor com agilidade pelo labirinto de uma ficção marcada pelas fantasias do nosso tempo. Um tempo em que as fronteiras se apagam e os gêneros se tornam imprecisos – um tempo em que homem, mulher, romance, teatro, crônica fundem-se e refazem-se, num eterno remix. Do olhar agudo de Tettamanzy sobre a sociedade nasce um romance que prima tanto pelo humor ácido e a fina ironia de sua crônica social, como pelo universo ficcional rico – construído com a habilidade de escritor e sensibilidade de artista.


História, memória, instituições
As artes do entusiasmo
Territórios socioambientais em construção na Amazônia brasileira
Corpo em combate, cenas de uma vida
Cárcere privado
O mar que restou nos olhos
Ave, Rosa!
O tempo amansa / a gente
Do mal-estar na cultura, que dizer...
A voz na ópera
Da capo al fine
Vera Ballroom
Estou viva
Caderno de viagem
Judaísmo e cultura
Nas frestas das fendas
Transformações na linguagem musical contemporânea instrumental e vocal
O fim do Brasil
Culturas e imaginários
Pedaço de mim
De todas as únicas maneiras
Poesia reunida
Beco da vida
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Antologia poética
1922
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
A invenção do amor
A queda
Tramas epistêmicas e ambientais
O andarilho de Malabo
Realismo, realismos
Entre Brasil e Portugal 

