Paula Padilha equilibra força e sutileza em seus versos. Dessa janela, este ponto de partida em potencial, a autora descortina possibilidades, dúvidas, faíscas, luzes, silêncios, ecos, e tantos outros traços que compõem uma obra repleta de intimidade e expressividade.


O mar que restou nos olhos
Criando caso todo dia
Anônimo nômade
Nenhum nome onde morar
Os Gaviões da Fiel
Estado novo e esporte
Balaio
Hooliganismo e Copa de 2014
O fim do Brasil 

