Paula Padilha equilibra força e sutileza em seus versos. Dessa janela, este ponto de partida em potencial, a autora descortina possibilidades, dúvidas, faíscas, luzes, silêncios, ecos, e tantos outros traços que compõem uma obra repleta de intimidade e expressividade.


Nenhum nome onde morar
O fim do Brasil
Raízes partidas
A cidade inexistente
Cadernos de alguma poesia 

