Diorama é um artifício pictórico que procura criar a ilusão de realismo. O título, claro, é irônico: longe de uma tentativa de representação realista, o Diorama de Álvaro Miranda reconhece a dimensão ilusória intrínseca ao viver e ao fazer poético. Pequenos poemas se apresentam como fragmentos de um longo poema, compondo uma unidade caleidoscópica, rica em imagens, sensações, buscas.


Pré-história
O som dos anéis de Saturno
Corvos contra a noite
A torcida brasileira
O fim do Brasil
Formação de professores e experiência docente
Poemas para morder a parede
História, memória, instituições
O assassinato da rosa
Cadernos de alguma poesia
No domínio de Suã
Estou viva
A era do sono
Fausto tropical
A cidade inexistente
Pedaço de mim
Grito em praça vazia 

