A escrita hábil e verdadeira de Hugo Langone conquista o leitor logo nos primeiros versos de Do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito. Seus poemas são capazes de silenciar qualquer pessoa, como se ouvissem algo maior do que o seu próprio discurso. Segundo Rodrigo Gurgel: “pleno de humanidade, este livro de Hugo Langone não se submete ao que Helmut Hatzfeld, referindo-se a Paul Valéry, chamou de “idolatria do entendimento”. Mais que a inegável beleza estético-filosófica de cada poema, o leitor encontrará, portanto, amor à transcendência e o que parcela do mundo contemporâneo esqueceu: desejo de Deus.”


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Pulvis 