Diversas as personagens que povoam estas “dobraduras” de Alice Sant’Anna: a marcelina que não faz esgrima, a françoise sentada num café francês ou a nara observando o diálogo dos peixes no aquário, todas elas delineadas com um humor bem peculiar e inesperado. Com talento e simplicidade Alice sabe extrair poesia das coisas mínimas, em suas anotações sobre as cidades, os objetos ao redor, os gatos, peixes e cachorros, desautomatizando o lugar-comum em suas micronarrativas. Como ficar olhando o trajeto das formigas antes de dormir. E ver ali algo diferente.
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O morse desse corpo
A trincheira dos trabalhadores
O mais sutil é a queda
O fim do Brasil
1922
Poesia reunida
Cadernos de alguma poesia
Além do habitus
Como era fabuloso o meu francês!
Era preciso um caminho
Saúde mental e memória
Pedaço de mim
Judaísmo e cultura
Balaio
Pulvis
Dos artefatos e das margens
Ninguém bebe minério
Uma escola de luta
Leitura e formação do leitor
Nas frestas das fendas 

