Dos exerciclos à coreação, passando pelos subterfúgios, pela paideumia e pelo mondo rotondo, a poesia de Geraldo Oliveira Neto abusa da inventividade e do jogo de palavras para criar novos sentidos a cada leitura. Com amplo domínio da língua e da escrita, com um estilo original e único – às vezes ácido, às vezes cítrico, às vezes com o humor lúdico de quem gosta de brincar com o vernáculo –, o poeta que aqui se revela é um daqueles que tem muito a dizer, e ainda vai dar o que falar.


O morse desse corpo
Uma escola de luta
Governo Vargas: um projeto de nação
Leitura e formação do leitor
Três faltas e você será foracluído [...]
Pedaço de mim
Nas frestas das fendas
O assassinato da rosa
As amarras
Estou viva
A bordo do Clementina e depois
Corvos contra a noite
ONGs
Vento, vigília 
