Corpo, linguagem, cotidiano: Escápula é um livro que fala a língua de sua geração. Da faca à fruta, do corpo à casa, da palavra ao verso – livre ou fracionado – Victor Squella revela uma maturidade poética impressionante para uma obra de estreia, com ecos de Safo, Sylvia Plath e Anne Sexton, entre outras referências literárias. Nas palavras de Paulo Henriques Britto, “A voz que fala nestes poemas é analítica e sóbria, porém não menos atenta às emoções do que às percepções sensoriais; […] introvertida, e ao mesmo tempo em constante diálogo com o outro. […] Uma das marcas de seu trabalho é precisamente a sutileza, a sugestão indireta.”


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Psicanálise entre línguas
Com Ferenczi
Antologia poética
Histórias do bom Deus
Sobre o teatro de marionetes
Corvos contra a noite
Sentidos do melodrama
A casa invisível
Estrada do Excelsior
Espiral: contos e vertigens
Henrik Ibsen no Brasil
O menor amor do mundo
Poesia reunida
Vento, vigília
Novarina em cena
Nenhum nome onde morar
Da capo al fine
Está à venda o jardim das cerejeiras
Nas frestas das fendas 

