Que estranho país é este (indaga o poeta às janelas possíveis), trôpego, sem chão nem céu, onde o normal se torna absurdo ou vice-versa? Estranho país em que a alegria nunca acaba, que teus olhos (como pássaros) já não procuram mais. Os papéis se misturam, para além dos versos ou personagens que os vestem, e os traços do mundo invadem o artista – como dragões, nomes ou lagartos tatuados em mil cores, em mil corpos, “como se a palavra não servisse mais / para aquém e além da pele do mundo”.


Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Numa nada dada situação
Vento, vigília
Pedaço de mim
O fim do Brasil
Dinossauro emancipado
Motus perpetuo
O mais sutil é a queda
Murmúrios
Conhecimento escolar e ensino de sociologia
Luz sobre o caos
Isto não é um documentário
Judaísmo e cultura
A invenção do amor
Grito em praça vazia 

