Com seu estilo muito próprio e original, Geny Vilas-Novas mescla memória e ficção para reconstruir a história de sua família neste belo romance, que tem o sabor do Rio Doce da infância da protagonista. Numa costura bem cerzida entre passado e presente, com a alternância dos tempos e situações conduzindo o leitor a cada página, e pontuando cada capítulo com os hai-cais de Bashô em epígrafe, Fazendas ásperas é uma obra que nos leva muito além de seu enredo – para dentro de nós mesmos, das lembranças que a vida apresenta e que se tornam indeléveis no fluir do tempo.


Filosofia e (an)danças
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Outro (& outras)
Vento, vigília
Mulheres de moto pelo mundo
Pedaço de mim
O mais sutil é a queda 

