Entre a palavra e a imagem, a poesia de Fernando Gerheim transita, delira e instiga. Como na orelha/poema de Chacal, “Fernando / um semiólogo experimental / um marginal / tem o dom de agregar / amalgamar o sol / – solve et coagula! – // Tudo o que é / está entre. // planta seu ovo / colhe seu ninho / seu voo é pleno / sobe aos astros / sorve o nirvana / vaza no mar // […] A vida pode apenas ser vivida – ela é isto. / Mas para o signo ela é sempre aquilo.”


Outro (& outras)
Um francês nos trópicos
Eu, Jeremias
No horizonte do provisório
Numa nada dada situação
O mais sutil é a queda
"Últimas conversas" visto por
Camilo Castelo Branco e Machado de Assis em diálogo
Cara de cavalo
Antologia poética
Pulvis 

