Como no jogo que dá nome ao livro, brincadeira de criança, a escrita de Manoel Ricardo é precisa e afiada. Fala de amor, fala do encontro e da ausência, dialoga com artistas das mais diversas estirpes, e fala da vida: de toda a literatura que cabe nela.


Fausto tropical
O som dos anéis de Saturno
Nas frestas das fendas
No limite da palavra
Vento, vigília
Notas. atos. gestos
Cara de cavalo
Ciclopes e medusas
Meu imenso Portugal
Nenhum nome onde morar
Espiral: contos e vertigens
Placenta: estudos 

