Retratos e recordações saltam de gavetas perfumadas para o papel, reconstituindo a história dessa ciranda a dois. Ele, Ela, o casal: diferentes olhares se intercalam como os planos de uma narrativa cinematográfica, conduzindo o leitor através de imagens e cenários ao coração de um romance. Delicada e precisa, a escrita de Ana Albrecht intercala coordenadas temporais, geográficas e emocionais numa narrativa que desvela a solidão íntima e a verdadeira partilha do amor.


Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
Cadernos de alguma poesia
A bordo do Clementina e depois
Psicanálise entre línguas
Caminhos para conhecer Dona Flor no cinquentenário da narrativa de Jorge Amado
Era preciso um caminho
Rita
A herdeira [Washington Square] 

