Manhã quase tarde confirma a veia poética sensível e singular de Fernanda Oliveira. Nesta obra, a poeta transporta para os versos um olhar inquieto e agudo que ultrapassa o óbvio, questionando a superfície das coisas. Sem regras, solta, sua poesia ganha ao desvelar a força por trás da mais frágil emoção. Cada momento desta “manhã” revela a fertilidade poética nas mais fugazes imagens, nos mais voláteis sentimentos. Uma fertilidade alimentada pela liberdade íntima com que Fernanda explora a face lunar e solar das emoções humanas.
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Um vermelho não é um vermelho
Grito em praça vazia
Vento, vigília
O assassinato da rosa
Filosofia e arte
Mudanças e desafios sociológicos
No horizonte do provisório
Estrada do Excelsior
Poesia reunida
Pulvis
Ensaios inspirados em filosofia
Numa nada dada situação
Da capo al fine
Nenhum nome onde morar
Vida poesia tradução
Anthony Julius Naro e a linguística no Brasil
O fim do Brasil 
