Se as referências cinematográficas são claras e explícitas – desde o título dos poemas que compõem os Pedaços de sonho (A doce vida, Limite, A cor da romã) até os nomes dos cineastas presentes em Os olhos da máquina (de Godard a Buñuel, passando por Antonioni e Haneke) –, é justamente na composição e na montagem desta Máquina de filmar de Josoaldo Lima Rêgo que se revela o olhar atento e sensível do poeta, espelho do mundo e das artes.


Nenhum nome onde morar
Antologia poética
O menor amor do mundo
Da capo al fine
A cidade inexistente
O vento gira em torno de si
A casa invisível
Eu, Jeremias
Estrada do Excelsior
Como não agradar as mulheres
Estou viva
Cadernos de alguma poesia
O mar que restou nos olhos
No horizonte do provisório
Nas frestas das fendas
Parados e peripatéticos
Poemas para morder a parede 

