Sob este telhado, tudo se transforma em poesia: a cidade que escorre líquida pelos bueiros, no backstage da paulista: o rock britânico atravessando o corpo pelos headphones, as labaredas de cores que se acendem no brilho do oceano. O olhar sensível de Rafael de Oliveira pousa pelas coisas do mundo mostrando a beleza latente nas coisas mais simples que nos rodeiam.


Memórias da liberdade
A duas mãos
Todo abismo é navegável a barquinhos de papel
O Cid (1636-1637)
Trabalhos jurídicos
Poemas para morder a parede 

