Fechando a trilogia Geografia dos rebeldes, de Maria Gabriela Llansol, Na casa de Julho e Agosto, como afirma João Barrento no posfácio, é o “livro do desencontro entre duas paisagens na história da Europa” e também o “livro das relações, e um roteiro de viagens – entre a Europa do norte e o litoral português”. Mais uma oportunidade para o leitor brasileiro entrar em contato com a escrita enigmática e “repleta de fulgor” como dizem os llansolianos, uma escrita que nos convida a romper com os cânones e adentrar num espaço de leitura de liberdade, criação e constante mutação.


A casa invisível
O aprendiz do desejo
Numa nada dada situação
Estou viva
Fausto tropical
Sodoma
O chamado da vida
De todas as únicas maneiras
Cinzas do século XX
Territórios ao Sul
As artes do entusiasmo
Mulheres de moto pelo mundo
Corpo em combate, cenas de uma vida
Três faltas e você será foracluído [...] 

